Os votos estão contados, as conclusões tiradas e as promessas feitas.
A discussão foi intensa em todo lado, até mesmo aqui, entre postas e comentários.
Entendo os argumentos apresentados pelos que defenderam o não - salvo raras excepções - aqui e noutros lados, ainda que nenhum me tenha convencido. Não sendo o caso da esmagadora maioria de quem defendeu opinião contrária à minha, não entendo ainda assim é como é que alguém leva este tema de forma tão desprendida que, à pergunta do referendo, responda peremptoriamente "Não, claro".
Claro?
Uh... claro??
?
.
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