Fora o Mateus do Caso, este é o primeiro post sobre futebol, da época e do blog. Primeiro de muitos, espero. Não que não tivesse nada a dizer - só os jogos pré-época do Benfica era um fartote de posts e comentários - mas porque como já falo de política achei que podia tentar passar ao lado de comentar o futebol, só que não resisti mais. Só falta a religião.
Ontem, e anteontem pronto, foi noite de Liga dos Campeões e ainda por cima com 2 equipas a jogar ao mesmo tempo ficou complicado escolher o jogo pra ver - ora estava na SportTV1 pra ver o Porto ora saltava para a SportTV2 pra ver o Benfica,
acompanhado do relato na Antena1 que ora estava no Porto ora em Copenhaga, sempre com 3 segundos de avanço. A powerbox tem uma coisinha gira de ver 4 jogos ao mesmo tempo mas a miopia impediu-me de aproveitar esta feature.
O problema disto é que ao fim de 10 minutos o Wagner Love já jogava no Copenhaga, o Pepe era do CSKA, o Alcides do Porto, o Benfica estava a atacar e o Quaresma a guarda-redes. Por isso não posso comentar os jogos mas acho que o 0-0 dos dois falam por si.
Mas de volta à Liga portuguesa, não posso deixar de me sentir indignada com os 3 jogos de suspensão do Petit. 3 jogos? 3 jogos completos? Três? 3???
Apesar do pequenino detalhe de eu ser um bocadinho benfiquista, fiquei espantada com este castigo. Se era suposto ser um castigo exemplar, porque é que não utilizam outro como exemplo? Alguns até dizem que o que ele fez não foi muito grave mas quanto a mim devia ficar 2 meses de molho, NO MÍNIMO!
Desde que estivesse apto pra 8ª jornada, claro.
1 comentário:
Sabes, o Nuno Gomes que só levou 1 vermelho apanhou 2 jogos de suspensão. Estar a um passo de agredir o arbitro só merece um jogo. Assim anda o nosso futebol.
Realmente grave seria se o Petit fosse de outro clube. Aí é que ele apanhava mais jogos de suspensão (mas não era pelo comportamento).
Quanto às suspensões até à jornada X (de modo a que alguns jogadores falhem certos jogos enquanto que outros ficam aptos na vespera) faz pensar se isso não poderá ser uma questão de parcialidade.
Não é estranho que o Conselho Superior da Magistratura queira afastar os magistrados do futebol.
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